Pandeiro
Pandeiro é um instrumento de origem Fenícia e seu formato, ao contrário do que é hoje, era quadrado. Com o tempo, foi aperfeiçoado por um sistema mais prático e funcional, até o formato de hoje, usando-se, inclusive a pele de nylon. Consiste num aro estreito de madeira,onde são encaixadas rodelas de
metal ou bronze, chamadas de platinelas. Tem um pele esticada ( couro ou nylon), onde é tocado pela mão do executante. A mão que segura o pandeiro faz movimentos de meia rotação.Seu tamanho varia de 10 a 15 polegadas. Usado muito por o outros povos, segundo o folclorista Câmara Cascudo, como os egípcios (1700 a.C.), os consagradores do tambor como instrumento marcador de ritmo e acompanhamento, pela seca sonoridade da percussão. Os árabes também desenvolveram o Adufe, que é um pandeiro quadrado, originário daquela cultura.O pandeiro difundiu-se enormemente no Brasil, presente no samba, inclusive sendo presença indispensável nas grandes escolas e blocos carnavalescos, no baião, no coco, na embolada e no forró, onde se notabilizou o ritmista, compositor e cantor Jackson do Pandeiro (fonte consultada: Câmara Cascudo). Tambores pequenos circundados, ou não, de guizos e com uma só pele que se tange ou vibra com as mãos, ou batendo-os contra os joelhos e/ou cotovelos, os pandeiros modernos, que pouco mudaram desde sua introdução na Europa durante o século XII, constam de um aro de madeira, onde são embutidas as soalhas (platinetas), aro, geralmente revestido de uma membrana de pele de cabra, circundado por um outro aro circular de metal preso por parafusos que permitem sua afinação grave ou aguda. Seu tamanho varia de 10, 11, 12 e 14 polegadas, onde o de 10" é usado, exclusivamente, para chorinhos, devida a grande velocidade com que é executada e digitação do acompanhamento destas músicas: os de 11 e 12" são muito usados pela maioria dos percussionistas de samba e pagode; o de 14" estão sempre presentes nas grandes escolas carnavalescas, onde além, do toque tirado destes O pandeiro deriva do tambor. Chamado também "tambor basco", Adufe é o pandeiro quadrado de origem árabe, comumente usado em festas folclóricas portuguesas e brasileiras,conforme o etimologista Houaiss no seu Dicionário de Língua Portuguesa. Os mais antigos tambores foram encontrados no Egito como sendo a terra nativa das variedades de tambor,conforme atestam os relevos dos templos e túmulos, revelando a normalidade do uso em todas as festividades sagradas ou profanas
metal ou bronze, chamadas de platinelas. Tem um pele esticada ( couro ou nylon), onde é tocado pela mão do executante. A mão que segura o pandeiro faz movimentos de meia rotação.Seu tamanho varia de 10 a 15 polegadas. Usado muito por o outros povos, segundo o folclorista Câmara Cascudo, como os egípcios (1700 a.C.), os consagradores do tambor como instrumento marcador de ritmo e acompanhamento, pela seca sonoridade da percussão. Os árabes também desenvolveram o Adufe, que é um pandeiro quadrado, originário daquela cultura.O pandeiro difundiu-se enormemente no Brasil, presente no samba, inclusive sendo presença indispensável nas grandes escolas e blocos carnavalescos, no baião, no coco, na embolada e no forró, onde se notabilizou o ritmista, compositor e cantor Jackson do Pandeiro (fonte consultada: Câmara Cascudo). Tambores pequenos circundados, ou não, de guizos e com uma só pele que se tange ou vibra com as mãos, ou batendo-os contra os joelhos e/ou cotovelos, os pandeiros modernos, que pouco mudaram desde sua introdução na Europa durante o século XII, constam de um aro de madeira, onde são embutidas as soalhas (platinetas), aro, geralmente revestido de uma membrana de pele de cabra, circundado por um outro aro circular de metal preso por parafusos que permitem sua afinação grave ou aguda. Seu tamanho varia de 10, 11, 12 e 14 polegadas, onde o de 10" é usado, exclusivamente, para chorinhos, devida a grande velocidade com que é executada e digitação do acompanhamento destas músicas: os de 11 e 12" são muito usados pela maioria dos percussionistas de samba e pagode; o de 14" estão sempre presentes nas grandes escolas carnavalescas, onde além, do toque tirado destes O pandeiro deriva do tambor. Chamado também "tambor basco", Adufe é o pandeiro quadrado de origem árabe, comumente usado em festas folclóricas portuguesas e brasileiras,conforme o etimologista Houaiss no seu Dicionário de Língua Portuguesa. Os mais antigos tambores foram encontrados no Egito como sendo a terra nativa das variedades de tambor,conforme atestam os relevos dos templos e túmulos, revelando a normalidade do uso em todas as festividades sagradas ou profanas
Partes componentes:
Fuste (aro de madeira)
– Colagem de tiras de madeira (em torno de quatro), com cola
de alta resistência e durabilidade. As fresas (aberturas onde
ficam as platinelas) são de diversas alturas, conforme o
tipo e tamanho das platinelas. É ornamentado com marchetaria,
se for um pandeiro tipo "Especial". Se for do modelo "Padrão"
recebe um pequeno adorno. O modelo "Pop" é o mais
simples e o de menor custo. São utilizadas diversas madeiras
no acabamento, principalmente madeiras brasileiras, de grande resistência
e leves. O fuste pode medir 8, 10, 10.5, 11 ou 12 polegadas.
Aro – Em aço
inoxidável escovado.
Pele – Convencionalmente
em pele selecionada de cabra. Há variações
com acrílico e fórmica, sendo transparentes, leitosos
ou holográficos.
Conjunto do esticador – Peças de aço e de latão, cromadas ou
niqueladas: tirante, anel, porca, mesa, parafuso de fixação
da mesa e arruela.
Platinelas ou Soalhas – Placas abauladas de metal, de diversos diâmetros,
prensadas a 15 toneladas, cromadas ou niqueladas, em latão
ou bronze fosforoso.
Abafador – Chapa
plana fina de latão, colocada entre as platinelas (opcional).
Acessórios –
Chave para afinação, espátula de bambu para
retirada do excesso de cera e impurezas, pinça para auxiliar
na retirada das travas, caixa contendo cera e travas, chave para
retirada do pino das platinelas e chaves do estojo.
www.scribd.com/doc/60730739/HISTORIA-DO-PANDEIRO
www.scribd.com/doc/60730739/HISTORIA-DO-PANDEIRO
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